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Mostrando postagens de maio, 2011

Confiança húngara

Não confie em máquinas húngaras. Uma delas me comeu Ft 300 (quase R$2,80 segundo minha conversão instantânea no chute) quando eu ainda era calouro na cidade. Não há pessoas vendendo bilhetes para o tram (“trem”, numa das únicas palavras húngaras deduzíveis). O mais aconselhável – agora eu sei disso – é ir até a estação de metrô mais próxima onde humanos lhe ate ndam. Eu, por ém, confiei na máquina que se encontra estrategicamente posicionada nos pontos do tram para enganar quem pensa que o futuro já começou. Falando em (não) confiança, fui parado por um cara mal encarado, bem o estereótipo de comunista quando pretendia trocar meu euros. Perguntou se eu era alemão (?) e se ofereceu para trocar meu din heiro com uma taxa melhor que a do site da UOL: 1€ = 280 Ft (as casas ao redor ofereciam 1:263, em média). Eu, com minha sabedoria adquir ida em 20 a nos e meio de estrada, recusei a oferta. Disse que estava apenas curiosos para saber das taxas (?) - ele me abordou enquanto eu encarava f

Cartão fail

Você imagina que no mundo globalizado, capitalista e pós-moderno de hoje, todos os pontos turísticos na Europa aceitem cartão, certo? Errado. E quem paga o pato? O turista desavisado que tem de descer o morro, pegar euros no hostel, trocá-los numa casa de câmbio no centro e voltar para o morro para poder se enfiar nos labirintos subterrâneos de Buda. ** Advinha se a catedral aceitava cartão.