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Água

A Europa não possui a abundância de água de que o Brasil dispõe, o que se reflete em detalhes do cotidiano. No hostel de Edimburgo, o chuveiro não contava com o tradicional registro para abri-lo. Em seu lugar, um botão, que liberava água durante menos de 20 segundos (!). Quer mais água? Aperte-o novamente e curta mais um terço de minuto de seu banho. A ideia era dar uma passada de água no corpo todo, demorar o tempo que fosse se ensaboando e só liberar água novamente no fim do banho para tirar o sabão. A iniciativa é linda maravilhosa, mas não funcionou comigo. Até tentei ser ecologicamente responsável no começo. Porém, após sentir a brisa fresca dos 3 graus que fazia lá fora, decidir viver com a culpa - e com o incômodo de acionar o maldito botão a cada 20s. Recusei a sacola plástica no mercado mais tarde e ficamos quites, o planeta e eu. ** "Terra, Planeta Água..."

Las Vegas: O ponto mais brilhante da Terra visto do espaço

Las Vegas é o lugar mais brega e, ao mesmo tempo, mais cool do mundo. O local mais surpreendente e mais óbvio do planeta. Você olha para um lado e diz “é só isso?”. Olha pro outro e fala “uau, é tudo isso!”. Se o slogan ufanista da ditadura clamava a necessidade de amar ou deixar nosso país, o mesmo acontece no deserto de Nevada. Ou você ama essa extravagância altamente iluminada ou já começa a pensar na próxima parada de sua road trip. Ao verificar um mapa do meio-oeste estadunidense, tem-se a impressão de que Las Vegas está no meio do nada. Bingo!, você está certo. Ok, Los Angeles está a meros 400 km a sudoeste (em um país ainda maior do que o Brasil, qualquer trecho de três dígitos deve ser comemorado). Por outro lado, a menos de 200 km dali encontra-se o Vale da Morte - de nome autodescritivo.  Se você optar por chegar à capital mundial do entretenimento pela estrada, o fator “estamos no cenário de um desenho animado da Acme” deve ser levado em consideração. Chegam

As 10 cidades mais visitadas do mundo

Admita: quando você pensa em cidades cheias de turistas, lhe vêm à cabeça grandes cidades europeias como Paris e Roma, outras menores com inegável poder sedutor sobre os viajantes como Florença e Veneza ou talvez destinos estadunidenses sempre na moda pra nós, brasileiros, como Nova York ou Miami. Mas não. O mundo é um lugar muito grande e, embora relutemos a aceitar, não se resume ao país onde moramos, aos locais onde nós sonhamos em conhecer ou ao nosso vizinho lá da América do Norte. O que estou querendo dizer é o quanto menosprezamos a força e a representatividade da Ásia. Dê uma olhada na figura abaixo: Parece incrível para nós, euroamericanocentristas, mas existem mais pessoas habitando esta pequena região da Ásia do que todo o resto do planeta. E esses asiáticos também viajam - perferencialmente para locais que unam os atrativos que todos nós buscamos em nossas férias, mas que sejam pertinho das casas deles. Foi assim que Macau ultrapassou Las Vegas como o