Por causa dos road movies hollywoodianos ou da oferta de passeios de helicópteros para lá, todos os viajantes têm a impressão de que o dispensa-comentários Grand Canyon não é assim tão longe, é logo ali, na região metropolitana da cidade. Não. Na noite anterior do que seria o dia reservado para conhecer o local, você vai pesquisar a rota no Google e dar um salto para trás ao observar o tempo calculado da porta do seu hotel até o parque nacional: “6 horas e 22 mins”. Sim.
Passado o susto, você vai perceber que há alternativas, mas nenhuma tão fácil quanto você pensava. O local mais próximo à cidade do pecado é a entrada oeste, controlada por indígenas (!). É lá que fica a interessante Skyline, a passarela de vidro transparente que te dá a impressão de estar andando por sobre os rochedos alaranjados. Mas prepare-se para pagar por isso.
O ingresso ao parque e à passarela custa 87 dólares (salgados 217,50 reais). Se quiser levar uma lembrança física do momento para casa, terá que desembolsar mais 35 obamas pela foto oficial - você não pode utilizar o seu gadget fotográfico na Skyline.
O ingresso ao parque e à passarela custa 87 dólares (salgados 217,50 reais). Se quiser levar uma lembrança física do momento para casa, terá que desembolsar mais 35 obamas pela foto oficial - você não pode utilizar o seu gadget fotográfico na Skyline.
Quer uma sugestão? Planeje melhor essa história de Grand Canyon e, caso só tenha uma tarde disponível, vá à Hoover Dam, a represa que mata a sede de Las Vegas. Ok, Hoover Dam não é uma das sete maravilhas do mundo moderno (nem o Grand Canyon, a propósito).
Para quem assistiu o filme “Transformers”, o local desempenha um importante papel na história. Com bem menos turistas do que a multidão com a qual você se acostumou em Vegas, a represa rende belas fotos e não é preciso pagar, nem para estacionar o carro. Uma bela opção de passeio.
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